Os HDs existem há mais de 60 anos desde que a IBM os introduziu em 1956. A primeira unidade de disco era do tamanho de um carro, armazenava meros 3,75 megabytes e custava US$ 300 mil em valores de hoje.
O mecanismo básico de um HD permanece inalterado desde então, embora tenha sofrido uma evolução contínua. Um HD usa magnetismo para armazenar dados em um disco giratório. Uma cabeça de leitura/gravação é afixada a um braço que flutua acima desse disco.
Quanto mais rápido esse disco girar, mais rápido um HDD pode funcionar. As unidades típicas hoje giram a 5.400 RPM (rotações por minuto) ou 7.200 RPM, embora algumas baseadas em servidor rodem em velocidades ainda mais altas.
A grande questão é que esse tipo de armazenamento não tem mais para onde se desenvolver, o que faz muitos se perguntarem: o fim dos HDs está próximo? Qual será o destino do armazenamento de dados?
É difícil decretar o fim dos HDs, mas a tendência é o crescimento do uso de uma tecnologia mais inovadora, os SSDs. Inclusive foi revelado que a Microsoft “pressiona” os fabricantes de PCs a utilizarem SSDs nas máquinas com Windows 11 que forem vendidas já montadas já a partir de 2023.
As vantagens dos SSDs são fáceis de entender:
Ainda há uma diferença ainda significativa no preço. Mas, no caso de um notebook, o SSD o ajuda a ser mais leve, o que permite que a máquina seja mais resistente aos inevitáveis choques e solavancos que experimentará no uso diário. Dessa maneira, o custo extra vale a pena.
Algumas dessas vantagens do SSD, principalmente a velocidade, também se aplicam a um computador desktop, de modo que esses equipamentos são cada vez mais equipados com SSDs – principalmente para manter o sistema operacional, as aplicações e dados acessados com mais frequência.
Substituir uma unidade de inicialização por um SSD tornou-se uma opção de atualização popular para dar vida nova a um computador. Especialmente aqueles que parecem demorar uma eternidade para inicializar ou são usados para sistemas de carregamento notoriamente lento, como o Photoshop.
Se alguém deixar cair um notebook com um HD, há uma grande probabilidade de que todas essas partes móveis colidam, resultando em perda potencial de dados e até mesmo danos físicos destrutivos que podem matar o HD completamente.
Já os SSDs não têm partes móveis, portanto, embora tenham o risco de uma vida útil potencialmente mais curta devido ao alto uso, eles podem sobreviver aos rigores que impomos aos nossos dispositivos portáteis e laptops.
Velocidade, tamanho, menor consumo de energia, durabilidade e tecnologia mais recente que ainda pode evoluir muito. São muitas as vantagens e potenciais dos SSDs frente aos HDs. Prontos para o futuro, esse tipo de armazenamento de dados tem tudo para ganhar, cada vez mais, a preferência dos consumidores.
Cookie | Duração | Descrição |
---|---|---|
cookielawinfo-checkbox-analytics | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics". |
cookielawinfo-checkbox-functional | 11 months | The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional". |
cookielawinfo-checkbox-necessary | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary". |
cookielawinfo-checkbox-others | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other. |
cookielawinfo-checkbox-performance | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance". |
viewed_cookie_policy | 11 months | The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data. |